Após os fogos de setembro de 2024 surgiu um grupo de habitantes de várias aldeias que se reuniu várias vezes para encontar soluções para o seu território severamente afetado pelos fogos, potenciados por mega plantações de monocultura de eucaliptos e outras invasoras/pirófitas. Neste momento os terrenos dos proprietários desmoralizados encontram-se com milhares de eucaliptos e acácias a crescer descontroladamente. A Câmara Municipal de Águeda prometeu públicamente ajudar os proprietários a arrancar os cepos à volta das aldeias, criando buffers de proteção. A ADPLP candidatou-se ao projeto Floresta Comum da Quercus (Associação que nos tem apoiado desde a primeira hora). A ADPLP necessita de apoio para a plantação de mais de 3000 mil árvores autóctones nos terrenos já intervencionados. Estas árvores terão de ir para o terreno no inverno para conseguirem enraizar e adaptar-se ao terreno.
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